sexta-feira, 11 de julho de 2008

sono

Descansa! Descansa muito que depois bem vais precisar. Enquanto estive grávida, perdi a conta às vezes que ouvi este precioso conselho. Até no supermercado ou na farmácia, havia sempre uma solidária senhora que puxava do seu rol de lembranças, suspirava e dizia "este é o melhor tempo, depois já não consegue dormir e começam as preocupações". Eu dormia, claro. Uma bela sesta todos os dias e pelo menos oito horinhas seguidas (enquanto a barriga deixou, porque nos últimos tempos já não sabia como me estender na cama). O sono ou, mais exactamente, a falta dele, nunca me deu problemas, provavelmente graças às minhas ricas costelas alentejanas, que tive a inteligência (embora não saiba como) de passar à princesa. E como o papá também é um dorminhoco, temos uma menina que dorme regaladamente. As agruras do primeiro mês, em que acordava de três em três horas, já passaram e com sorte já dorme umas seis horas seguidas durante a noite. Eu agradeço, a ver se me passam os zumbidos nos ouvidos e as estúpidas das enxaquecas, que andam a dar comigo em doida...

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