Pedrinho desenhou o papá. Um papá com um grande sorriso, como fica sempre o papá quando está com os seus filhos. Desenhou o papá e depois veio mostrar a sua obra, muito satisfeito, do alto dos seus dois anos. E nós já a ver ali um Picasso na sua fase cubista, toda a estética geométrica a despontar, quem sabe a primeira obra que um dia os grandes museus do planeta hão-de disputar entre si. Ai que orgulho, que orgulho.
3 comentários:
que maravilha :)
Temos artista!
Qual avó, que não se sente orgulhosa com um neto assim.
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