E agora, de repente, o tudo incluído parece-me um sonho. Uma maravilha. Qualquer coisa próximo do paraíso na terra. De repente, já me parece muito menos importante confraternizar com os locais (sempre nos resta o pessoal do hotel, não é?). E conhecer as cidades também dever ser perfeitamente possível numa manhã, numa daquelas mini-excursões em autocarro, com uma senhora a desfiar curiosidades históricas, para depois, à tarde, aterrar novamente na espreguiçadeira.
Dêem-me um tudo incluído e eu serei uma rapariga feliz. Uma semana de sol, uma espreguiçadeira e um livro, mais a mesa sempre posta, sem ter de me preocupar em ver se há sopa no frigorífico nem o que é que vou fazer para o jantar.
Então pode ser este aqui, se faz favor. Para quatro pessoas, dois adultos e duas crianças.
Ou este, que também não ia nada mal:
E podia continuar com a selecção, mas acabou-se a hora de almoço...
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