A Grécia esteve quase para sair e Portugal a seguir-lhe as pisadas.
Angela Merkel provocou muitas dores de cabeça a toda a gente.
As agências de rating também.
Sócrates caiu e Passos Coelho chegou a primeiro (e o Portas a MNE)
Cavaco foi reeleito, para grande desgosto meu.
Houve uma mulher na presidência da AR (Assunção Esteves), outra à frente do FMI (Lagarde) e outra (Dilma) a liderar os destinos dos brasileiros.
A troika chegou cá e deu a volta a isto.
O país fez uma greve geral e o Pedro e a Madalena andaram nas manifes.
Houve uma Primavera Árabe que ainda não se sabe o que há-de dar, mas esperamos que tenha sido um pontapé de saída para um mundo melhor (senão para que terá servido a Praça Tahrir?).
O fado foi património cultural da humanidade.O Benfica não ganhou o campeonato, mas devia ter ganho.
E assim de repente não me lembro de mais nada, a não ser que tenho os filhos mais lindos e maravilhosos do mundo e que tivemos os quatro as melhores férias de sempre.
Também houve muito trabalho. E chatices no trabalho. E momentos menos felizes. E pessoas de quem gostávamos que foram embora. Mas estivemos juntos e isso - desculpem lá o umbiguismo, queridos leitores - foi a coisa mais importante deste ano.
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