quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Tal pai, tal filhos

O mais pequeno na sua espreguiçadeira, ela ao lado, sentada no tapete, e o pai devidamente refastelado no sofá. Na televisão está o Noddy, o mesmo filme, com a história da estrela cadente, a passar pela enésima vez. Não se ouve mais nada, tal é a concentração. São os trinta minutos diários de televisão a que estão autorizados e é preciso aproveitá-los bem. Papá e meninos, os três mergulhados nos desenhos animados. Apetece-e ir lá e abraçá-los aos três com muita força, mas não me atrevo porque provavelmente iam correr comigo dali para fora. Assim sendo fico aqui, de longe, a observá-los. Tão maravilhosos. Meus.

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