Depois foi em Lisboa, com mais jogos, roupas, livros, uma máquina de fazer café com água à séria e um adorado computador do Noddy que já deu origem a várias fraternais discussões. Mais uma inundação de presentes, dos quais uma boa parte já foi devidamente arrumada no cimo do roupeiro para voltar a ser distribuída em doses mais reduzidas e periódicas.
O Pai Natal não veio para Lisboa, mas dona Mada explicou muito bem à avó Gracinha que o tinha visto no Alentejo, que, aliás, toda a gente o viu menos o avô Manel, que nesse preciso momento estava na casa de banho por ter comido muitos doces.
Foi o terceiro Natal da minha pequenina, o primeiro do meu pequenino e um dos melhores da minha vida, porque tê-los comigo é a maior prenda que alguma vez eu poderia ter (vá lá, no meu papel de mãe destas duas criaturinhas maravilhosas, tenho o direito a ser um bocadinho pirosa, certo?...)
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