terça-feira, 10 de abril de 2012

MAC

Um jornalista é isento, não toma posição, limita-se a descrever os factos, a contar histórias, a pôr as pessoas a pensar. Tentei fazer isso tudo, mas lá no fundo, tenho de confessar, tenho um amor muito especial pela maternidade onde nasceram os meus filhos, onde vivi os dois momentos mais espectaculares da minha vida. Podia dizer que não, que tanto me faz, mas não seria verdade. Preferia que a MAC não fechasse e continuasse a fazer pelas mães desta cidade aquilo que também já fez por mim.
Por tudo isto, hoje, enquanto fazia o meu trabalho, secretamente gritava também com eles que "a MAC é vida, não pode ser destruída".


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