Madalena, onde está o Pedro?
E ela lá vem, toda despachada, aponta para a minha barriga, levanta-me a camisola, faz uma festinha, encosta a cabeça...
Tão orgulhosa que eu estou da sapiência da minha filha linda. E assim me mantenho, apesar de entretanto ter descoberto que ela aponta também para a barriga que está mais à mão, seja a do pai (compreensível), a da tia Sofia (também) ou a própria, como acontece quando lhe fazem a pergunta lá na escola.
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