Eu, que estou no meu quarto, às escuras, a dar a maminha da noite ao Pedro, só me apetece abraçá-la imediatamente. Abraçá-los aos dois com muita, muita força. E sinto-me a mãe mais privilegiada do mundo. Porque ser mãe destes miudos é um privilégio muito grande. E, mais, é um privilégio a dobrar acompanhar o crescimento deles, aprender com eles como a vida pode ser, e é, uma coisa tão bela e fantástica em que vale a pena aproveitar cada segundo. São lindos, os meus filhos.
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