O que é que se faz? Espera-se que passe, que não estou a ver mais nenhuma alternativa.
Aquelas teorias de deixar a criança chorar até desfalecer e não lhe dar comida não são para mim. Sei muito bem que ele não tem fome, que está é mal habituado, que já tem mais do que idade para que o estômago aguente pelo menos seis ou sete horas sem reforços, mas a verdade é que não sou capaz de o deixar aos berros. Até porque se o deixo acordar a mana estou ainda mais tramada. Assim sendo, salto que nem uma mola mal o ouço a acordar, saco do biberão que fica sempre previamente preparado e enfio-lho pela boca. Depois adormecemos os dois, ele e eu, ele no meu colo, eu encostada à parede. E são assim as minhas noites. Encho-o de beijinhos, mergulho o meu nariz no pescoço dele e aproveito para o abraçar até não mais poder, enquanto ele não cresce e decide que não está para aturar os mimos da mãe.
1 comentário:
Tem ser... um dia vais dormir... ele aconchega-te... :)!Bj
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