domingo, 2 de janeiro de 2011

Ano novo, agenda nova

Vistas bem as coisas, é apenas mais uma página do calendário. É verdade. Não amanhecemos diferentes, não ficamos de repente mais felizes ou infelizes. Acordamos no dia 1 e somos exactamente as mesmas pessoas, com a diferença que temos uma agenda nova. E é aí que o ano novo é importante: na agenda nova. Escolho-a com muito cuidado, aliás, sou mesmo uma mãos largas quando se trata de comprar agendas. Tenho 365 folhas novinhas pela frente, para preencher e mais umas quantas para aquelas notas que não são de nenhum dia do ano e isso deixa-me com uma sensação boa, de tempo para gastar, coisas para fazer, planos para inventar e levar (ou não) para a frente. Quando começo uma nova agenda, penso sempre que estou a começar qualquer coisa e que há um sem número de oportunidades que se abre à minha frente. É uma sensação boa.

(Já tenho uma agenda nova, só ainda não arranjei tempo para a começar a preencher com nada que não tenha a ver com trabalho. Por esse lado, portanto, tudo continua como dantes.)

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