A minha esperança agora é que qualquer dia lhe apeteça também e comece a bater palminhas. É que o rapaz, em regra, tem mais o que fazer. Tem de gatinhar pela casa cada vez mais rápido, explorar os cantos ao sofá, empoleirar-se ao computador do pai e arrancar teclas e brincar com o rato, destruir os legos que a mana faz, enfim, muitas, muitas actividades mais interessantes do que bater palminhas ou sentar-se no colo da mamã a fazer o zé godinho.
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